terça-feira, 5 de novembro de 2013

E quando alguém me pergunta o que me faz feliz, é tão fácil responder.
Chegar em casa de madrugada depois de trabalhar/badalar e você estar caída no sofá, porque não foi pro quarto na esperança de que eu chegasse cedo. Ou te ver deitada na cama no vigésimo sono e tirar o seu óculos com todo o cuidado do mundo pra não te acordar. Ou, então, te pegar no colo - o que já me exige certo esforço - e levar pra cama e dizer: deita que eu te cubro. Te cobrir. Beijar a sua testa e sentir esse cheiro de você mesma. Ou te beijar de manhã, achando que você está dormindo, e aí você abre o olho do nada e diz: bom dia, tatinha. Chegar correndo da faculdade e preparar o almoço e você comer com toda a vontade do mundo qualquer gororoba que eu faça. E melhor: achar que a minha comida é melhor que a da mãe. Ouvir você pedindo pra eu te ajudar com a lição de casa, porque você acredita piamente na minha inteligência infinita. Te ouvir dizendo que vai dormir comigo, porque tá frio. Você dizer aos seus colegas que quer ser como eu quando crescer. Que eu sou "o próprio pau" (de magreza), onde, Deus? Hahaha. Que eu sou seu espelho. Ou quando você me pergunta se a roupa está boa e aceita qualquer pitaco, como se eu fosse a maior consultora de moda de todos os tempos.
O fato de você me amar mais do que é imaginável e descritível faz toda a diferença na minha vida, princesinha. Você será sempre o corpinho que eu mais amo morder até você chorar, minha motivação e eterna alegria.
Eu te amo, Chrystal, e me pergunto a todo segundo se é possível que alguém ame outro ser humano o tanto que eu amo você.

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