Era eu, a escuridão e a água, invisível, apenas escorrendo pelos meus porros, molhando cada um deles. O preto não me deixava pensar em mais nada além de tudo aquilo que eu não queria pensar e o barulho da àgua silenciosamente caindo gritava na minha cabeça, nada que se pudesse entender e outra vez eu quis fugir, mas me manti de pé. Juntei todo o pouco de força que me restava e segui em frente, vencendo a falta que me faz você.
20 de outubro de 2009
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