terça-feira, 1 de junho de 2010

Acordei achando que era sexta-feira, o Sol ainda dormia. Havia esquecido da chamada. Mais uma chamada perdida. Não chegou a hora de fingir, passou da hora de parar. O fim é o começo e eu estou chegando lá com todos os braços que estiveram aqui e com todos os que sumiram daqui. Sabendo que estará, longe ou perto, sem nunca parar de olhar.
Deveria ter tomado, mas não a vacina contra o seu veneno. Meus anti-corpos acéfalos foram mais inteligentes que eu ao expulsar o orgulho que habitava aqui. Agora, não sou mais escrava, sou livre, dona dos meus atos.

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