Descobri que faço parte do grupo de alunos mais odiado da escola e a pessoas são covardes o suficiente para, ainda assim, nos tratarem como se não quisessem arrancar nossas goelas a cada instante que gritamos a nossa felicidade. E fazemos isso com relativa frequência. Nem é porque pensamos que somos mais do que ninguém, é que ter amigos definitivamente não tem preço.
Descobri que as pessoas falam sobre cada passo que damos e acreditam em absurdos sobre nós só porque rolou algum boato. Nem somos tudo isso, mas tenho que informar que somos bem mais do que todo esse povo mais fútil do que as nossas baladas pensam.
E eu não tenho nada contra passar o final de semana em casa, contanto que não seja querendo morrer ao ver cada foto que postamos na internet. Simplesmente porque não fazemos isso pra nos mostrar pra nenhum desses desocupados que se preocupam tanto em comentar sobre o que fazemos ou deixamos de fazer, fazemos porque nos agrada e só. Não tem justificativa. Não é rebeldia. É uma popularidade fundamentada nos diálogos alheios.
Eu não achei legal ser odiada assim, mas achei mais sincero que os amores demonstrados, porém nunca sentidos.
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