Falem de mim, falem. Gastem suas salivas, seus pensamentos, seus demônios mais profundos em mim. Me culpem quantas vezes quiserem pelas suas próprias incapacidades. Publiquem no jornal a versão popular, que vende igual água. Façam um outdoor em neon com meu nome. Agendem uma data no Casos de Família. Ajam como b-e-m entenderem.
O importante é que vi por meus olhos. E vi por mim mesma, que quem não se prontifica quando eu mais preciso, é que na verdade nunca se importou.
Trá e um tapa na cara pra mim.
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